A primeira edição do ~ Flow Festival ~ aconteceu no último sábado, 8 no Trapiche Barnabé, bairro do Comércio. Com ingressos esgotados já na primeira hora, o evento contou uma vasta pluralidade de estímulos. Mini ramp de skate, feira de impressos, exibição de curtas de surf e skate, exposição fotográfica, live paitings e shows de Pali, trompetista argentina, e seu groove jamaicano, Pedro Pondé, ex-vocalista da Scambo, em seu trabalho solo, a banda Àttøøxxa, misturou diferentes gêneros musicais fazendo a galera dançar com sua base eletrônica e para completar a grade o DJ Pureza, que intercalou as atrações.

O evento começou no início da tarde e superou as expectativas até mesmo do idealizador. “Ficamos felizes. A proposta do evento foi bem entendida e aceita pelo público, o espaço ficou lindo, cada detalhe foi pensado com muita atenção e bem reproduzido. A sensação é que a dedicação foi proporcional a recompensa. Saiu exatamente como planejamos. Até o tempo ajudou e a lua cheia chegou pra iluminar a noite”, contou Bruno Boscolo, satisfeito.

O festival, inspirado nos movimentos ligados ao surf e skate surgidos na Califórnia, foi sucesso de público, que pôde aproveitar até o final do evento ao som do DJ Telefunksoul, no “inferninho” do Flow, “a ideia de fazer uma experiência inusitada e pensar nos mínimos detalhes dá muito trabalho, mas o público reconheceu, valorizou e entendeu, isso é gratificante”, revelou Boscolo que viu o after se estender até às 1h da manhã.

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