Há um ano vivemos com expectativas em relação às notícias divulgadas sobre a pandemia do novo coronavírus. Diariamente somos bombardeados com informações e muitas delas vão sofrendo mudanças a cada nova descoberta e/ou estudo da ciência.
Em um primeiro momento, em março do ano passado, foi necessário que todos no mundo inteiro entrassem em um “modo de espera”. Embora o IVI Salvador já utilize medidas de segurança nos laboratórios durante os procedimentos habituais, os cuidados precisaram ser redobrados por conta da pandemia. Principalmente na manipulação das amostras de óvulos e embriões, para se evitar a contaminação; já que ainda não se sabia se poderia haver contágio entre mãe e filho durante a gestação ou até mesmo no parto.
E justamente por conta das mudanças que o contexto provocou, o Grupo IVI emitiu uma nota científica que fortalece a segurança dos procedimentos de congelamento de óvulos e embriões. Evidenciando que não há prejuízo na vitrificação de embriões ou óvulos por parte das mulheres que vinham experimentando tratamentos para engravidar, antes da pandemia pegar a todos de surpresa.
“O congelamento de óvulos e embriões já é uma técnica muito bem estabelecida há anos. A tranquilidade em saber que não há prejuízos para a qualidade dos gametas e embriões, fortaleceu a decisão necessária diante do novo cenário. O congelamento de todos os embriões do ciclo foi a opção para os casais que não podiam perder tempo em iniciar o tratamento”, explica Daniele Freitas, biomédica e coordenadora do laboratório FIV do IVI Salvador.