Em outubro, o Grupo LemosPassos, uma das quatro maiores empresas do segmento de refeições coletivas do Brasil, comemora 60 anos. Com uma base muito validada em inovações e contínuos investimentos, além da alimentação, a empresa ampliou sua rede de negócios nos últimos anos e passou a atuar também com administração de alojamentos e facilities.

De um modesto box no Mercado do Ouro, no bairro do Comércio, até chegar hoje na gigante nacional das refeições, com presença em nove estados, 2.200 empregos diretos e indiretos, fornecendo mais de 6 milhões de refeições por mês em 260 restaurantes administrados pela empresa, sua gestão tem na receita muito trabalho e um olhar minucioso para a qualidade do atendimento prestado aos seus clientes. “Para crescer, nos dedicamos a investir e apostar em um modelo de gestão moderna, sem perder de vista a nossa essência de sermos uma empresa próxima dos nossos clientes e dos nossos colaboradores, alguns deles estão conosco há quase 40 anos”, destaca Ademar Lemos Jr., presidente da LemosPassos.

“O investimento em melhoria contínua dos processos de produção e em tecnologias para aumento de produtividade e performance, garantindo a qualidade exigida pelo mercado, foram estratégias que nos trouxeram resultados muito positivos”, acrescenta o gestor. O Grupo LemosPassos é destacado pelo ranking nacional da Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (ABERC) como a quarta maior produtora de refeições coletivas do país, e está presente na Bahia, Alagoas, Goiás, Rio de Janeiro, Pernambuco, Amapá, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo, atendendo a indústrias, escolas, hospitais e restaurantes populares, entre outros.

Para promover um atendimento alinhado aos seus valores e cuidado com o meio ambiente, o Grupo LemosPassos realiza treinamentos com seus gestores e colaboradores para a adoção de práticas sustentáveis como: melhor aproveitamento dos alimentos, evitando desperdícios; incentivo à redução de consumo de materiais descartáveis; investimento em tecnologia para auxiliar a produção a otimizar o uso dos recursos naturais; incentivo à coleta seletiva; além de firmar “parcerias verdes” com ONGs como as que coletam o óleo de cozinha usado e materiais para reciclagem.