A música baiana, um dos maiores patrimônios culturais do Brasil, segue ocupando espaços de destaque e inspirando novas formas de celebração. É nesse cenário de valorização e reinvenção que nasce o Mesa de Axé, projeto idealizado pelo músico e produtor Jonga Cunha, nome fundamental na trajetória da Axé Music. A estreia acontece na sexta-feira, 10 de outubro, às 19h30, no Aragon Amauri, nos Jardins, em São Paulo. A iniciativa é realizada em parceria com os sócios Nagib Dahia, Gis Oliveira e Marcelo Scafuro. A iniciativa propõe um modelo de circulação inédito, com vinte apresentações previstas em bares, restaurantes e casas de show de São Paulo, expandindo-se depois para outras capitais. A ideia é transformar a mesa em um palco simbólico da música brasileira, aproximando artistas e público em uma mesma experiência de partilha e emoção.
Mais do que um show, o Mesa de Axé é um manifesto cultural. O formato reforça o papel da música baiana como expressão de identidade, celebração e resistência. “Salvador é a cidade fora da África com a maior população negra do mundo. Essa negritude pulsa na nossa música, no nosso modo de dançar, de celebrar e de viver. É isso que queremos levar para cada mesa, para cada encontro”, destaca Jonga.
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