Celebrando cinco décadas de vida e trajetória artística, Criolo traz a Salvador a turnê “Criolo 50”. O projeto, que reúne música, literatura e novas parcerias, marca uma das fases mais simbólicas de sua carreira. O artista se apresenta no dia 1 de novembro, Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em um show que promete revisitar todas as fases de sua discografia com novos arranjos e surpresas para o público baiano. Os ingressos estão sendo vendidos na Sympla.
Criolo revelou a profunda conexão que mantém com a capital baiana e a expectativa para o reencontro. “A minha relação com a cidade é de muito amor. Na primeira vez que cheguei em Salvador, parecia que alguém tinha aberto um portal para um lugar melhor. A energia das pessoas faz toda a diferença. Salvador é diferente, o povo da Bahia é especial demais para mim”, disse o músico.
O artista, que já se apresentou diversas vezes na cidade, destaca que cada retorno é transformador. “Parece que toda vez que eu chego em Salvador eu me curo, eu volto melhor pra casa. Sempre foi assim desde antes. É sempre muito forte a oportunidade de cantar em Salvador — e na Concha, então, quantas histórias. Esse lugar é realmente especial pra mim”.
A turnê “Criolo 50” chega à capital baiana com produção da Join Entretenimento e Plas Produções, além de realização da Bonus Track e Nascimento Música. O projeto celebra a trajetória do cantor com um repertório que atravessa todas as fases de sua carreira — de Ainda Tempo a Sobreviver —, além de novas leituras de sucessos como Nó na Orelha, Convoque Seu Buda e Espiral de Ilusão. “O show tem um repertório que abraça todas as fases, com novos arranjos e uma banda muito especial. Ficaram algumas surpresas para o público que vai prestigiar”, antecipa.
Além dos shows, o projeto inclui o lançamento de discos inéditos — entre eles, um álbum de samba — e um livro escrito em coautoria com sua mãe, a poeta e educadora Maria Vilani. Também estão previstas colaborações com artistas como Dino D’Santiago e Amaro Freitas, reforçando o diálogo entre Brasil, África e a diáspora lusófona. “Esse projeto não é só sobre mim — é sobre todas as pessoas que me ajudaram a não desistir”, afirma Criolo.
Foto Divulgação