No intuito de garantir a sobrevivência do empresariado, a manutenção do emprego e a geração de renda de Salvador e da Bahia, a ACB – Associação Comercial da Bahia e as entidades empresariais – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia, Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado da Bahia, Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador, Associação Brasileira de Shopping Centers e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia solicitam à Prefeitura de Salvador e ao Governo do Estado medidas compensatórias para a economia, tais como o parcelamento incentivado de tributos, a isenção de tributos para setores mais afetados, a ampliação da carência das linhas de crédito ofertadas no ano passado, a oferta de novas linhas de crédito, o auxílio de R$ 1 mil a trabalhadores desempregados, entre outras.
Cientes que a atividade comercial formal não é o principal vetor de transmissão do vírus, o presidente da ACB, Mário Dantas, e as demais lideranças empresariais são contra a prorrogação de um novo lockdown estabelecido pelos poderes públicos e defendem a ‘reabertura teste’ das atividades econômicas, cumprindo, claro, todos os protocolos e medidas de prevenção à proliferação do vírus determinado pelos órgãos de saúde.
Para que este retorno seja imediato, a saída é a criação de escalonamento dos horários de funcionamento das atividades produtivas – comércio de rua, shoppings centers e centros comerciais -, para minimizar o impacto do trabalho formal no transporte público, e consequentemente, diluir os focos de aglomerações. Em contrapartida, o empresariado acredita que a retomada das atividades econômicas depende diretamente da imunização ampla da população. A Associação Comercial da Bahia conta com o apoio e a sensibilidade das autoridades públicas e está aberta para manter o constante diálogo com as três instâncias, municipal, federal e estadual, para que juntos, possam superar esta difícil crise sanitária que tem afetado todo o Brasil.