Com plateia lotada, o Festival Literário Nacional (Flin), produzido pelo Governo do Estado da Bahia, através da Fundação Pedro Calmon (FPC/SecultBA), abriu sua programação com o diálogo sobre educação e arte com o rapper Baco Exu do Blues. Voltada para as novas formas de leitura e suas transformações no mundo, a programação segue até o dia 11 de junho, no Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras.

Afirmando o mote “Diversas Leituras e Novos Caminhos”, o diretor-geral da FPC, Zulu Araújo, destacou valores pluriculturais da edição. “Aqui tem pluralidade e o nosso grande compromisso é garantir identidade do povo da Bahia, respeitando a diversidade da nossa cultura, em especial aquela voltada para a leitura”, disse o diretor, que repetiu a expressão dos mais jovens, “Cajacity é nosso país”, em seu discurso de abertura.

A Secretária de Cultura do Estado, Arany Santana lembrou seu tempo de professora e homenageou os professores e dirigentes escolares. A gestora afirmou a importância da juventude na transformação do significado de cultura. “A cultura é e sempre será a manifestação do sujeito em seus espaços e o Flin reconhece essa juventude em seu tempo, com seu jeito e em seu lugar”, ressaltou.

“O Flin é um marco na história de Cajazeiras”, destacou Marcius Gomes, Coordenador Executivo de Programas e Projetos Estratégicos da Secretaria de Educação. “O festival investe fortemente nas oportunidades para a juventude e nessa edição é perceptível a presença das famílias que acreditam no evento”, pontuou o dirigente.