A Clínica Hartmann, primeira em estética inclusiva no Brasil, tem investido em ações solidárias e vem se destacando entre os empreendimentos do setor de saúde que se engajam em projetos de sustentabilidade social. Com o agravamento da vulnerabilidade social no país e no estado, causado pela crise da pandemia do novo coronavírus, a diretora da clínica, Maria Hartmann, disse que as realizações têm ganhado cada vez mais sentido nesse período.
Em uma das ações da clínica, a consulta é trocada por um quilo de alimento não perecível. O projeto de inclusão permite a quem não possui plano de saúde tirar dúvidas. No entanto, o procedimento pode ser feito no mesmo momento da consulta, esclarece Maria Hartmann, que atua no mercado há mais de 15 anos. A filosofia do seu negócio prevê a inclusão, viabilidade e integração. “Comecei abrindo mão do valor da consulta, mas percebi que muitos clientes tinham condição de pagar pelo atendimento, então, eu converti a gratuidade em alimentos para aqueles que precisam”, explica a dermaticista.
Desde 2020, quando a Clínica Hartmann iniciou as ações solidárias, o projeto alcançou a marca de uma tonelada de alimentos por ano para doação a entidades beneficentes de Salvador.
Para Maria Hartmann, o reconhecimento de um trabalho que prioriza a inclusão e a viabilidade reflete em esforços que distinguem negócios em tempos de crise humanitária. “Sinto uma imensa alegria, e o retorno é a admiração como demonstração de um acolhimento pensando em pessoas que ainda continuam invisíveis à sociedade”, completa.