Na quarta-feira, 08 de março, às 21h, o Choro Catado marca presença. Este é o projeto de chorinho do grupo Siri Catado, que, sob o comando de Ênio Bernardes (percussão e voz), promove mais uma animada roda de choro, na companhia de Dudu Reis (cavaquinho), Leandro Tigrão (flauta) e Daniel Veloso Rocho (violão de 7cordas). O Choro Catado toca choro contemporâneo e as composições dos grandes mestres como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo.

Na quinta-feira, 09 de março, às 21h, tem estreia na Casa da Mãe. Lua, Riam e Elaine sobem ao palco com o show Lua canta N’Dengo, em celebração ao Oito de Março, Dia Internacional da Mulher. Lua é cantora e compositora e o show tem como propósito pensar as possibilidades de afeto por, para e entre pessoas negras, através da música. “A apresentação abarca a perspectiva da nossa afetividade no seu sentido ancestral, por isso “NDengo” palavra de origem bantu da língua Quicongo”, afirma a artista. Nessa edição Lua apresentará suas canções autorais, além de releituras de artistas negras da contemporaneidade e também das que vieram antes, variando entre afro-pop e samba.

Na sexta-feira, dia 10 de março, é dia do samba de raiz das meninas do Samba de Pretas, grupo composto por oito musicistas e cantoras. No repertório o melhor do samba de todos os tempos. Começa às 22h e o couvert custa R$ 25,00.

No sábado, 11 de março, é noite de Jota Velloso e os Cavaleiros de Jorge. Do encontro musical realizado por J. Velloso e pelos músicos Luciano Salvador Bahia, Gustavo Caribé e Dailha Mendes, nasceu o Cavaleiros de Jorge e isso já faz 18 anos. Começa às 21h e o couvert custa R$ 25,00.

Na semana que vem

Na segunda-feira, 13 de março, às 21h, tem a modernidade da cantora carioca Mãeana, que se apresenta com o show “mãeana canta J.G.”, uma homenagem a João Gilberto e a João Gomes. Ana Lomelino, a mãeana, estará acompanhada de Bem Gil e Sebastian Notini.

Na terça-feira, dia 14 de março, às 21h, é hora de curtir o charme do Samba-Jazz de Mathias Traut, Samuel Cabral, Tobias Möller, Jordi Amorim e Fernando Isaia. Mais uma vez eles sobem ao palco para “defender” o espaço do Samba-Jazz na cena musical de Salvador.