“Destemida eu sou e tenho o hábito de encarar a vida”. Essa é uma das citações do livro ‘Edza’, que será lançado no dia 11 de maio, na Leitura do Salvador Shopping, em um evento para convidados. No espaço estará a empresária e farmacêutica Edza Brasil e Jacqueline Moreno, que escreveu o livro.
‘Edza’ narra histórias da vida da farmacêutica, com citações da mesma ao longo do conteúdo. O livro retrata através de contos a história da farmacêutica, que nasceu no sertão da Bahia, em Paramirim. Entre contos e casos está a história de sua primeira bicicleta, objeto que surgiu na infância e atualmente está ligada à sua vida pessoal e profissional, estando presente nas unidades da Singular Pharma na Bahia, Sergipe e Pernambuco. O livro também conta com a escolha do seu nome e histórias que comprovam a autenticidade e força que Edza leva consigo.
A farmacêutica conta que este é um passo importante em sua vida. “Espero que minha história possa contribuir outras mulheres e que a partir daí elas vejam que tudo é possível. E eu fiz a minha história, né? Então, acho que, aliás, não só eu fiz, todos nós compomos a nossa história”, celebra Edza Brasil, que na sequência lembra uma frase da música ‘Tocando em frente’, dos compositores Renato Teixeira e Almir Sater: “Cada um compõe a sua história e cada um em serra em si o direito de ser feliz”, trecho este que a acompanha ao longo de sua vida.
Entre os textos, é retratada a relação de Edza com a numerologia. Como por exemplo a importância da letra ‘E’ sob essa ótica: a vogal emana vibrações dinâmicas de curiosidade e estado de alerta. Isso, nada mais é, do que uma breve citação de quem é Edza, uma mulher que está sempre em busca do novo, nunca se afasta dos seus objetivos.
A jornalista Jacqueline Moreno, que escreveu o livro, celebra o resultado final. “Foi um presente com gosto de futuro, diria por que eu mergulhei fundo na vida dela. Tudo isso foi muito e prazeroso ao mesmo tempo que desafiador. Todo mundo tem uma linda história para contar e eu pode ser a narradora dessa história. Eu me sinto muito agraciada por isso”, comenta Jacqueline.