Com o objetivo de alertar as mulheres sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, a campanha Outubro Rosa acontece neste mês, e na Bahia, Sergipe e Alagoas conta com uma ação inédita da Indústria de Bebidas São Miguel (ISM), multinacional com sede na Bahia e atuação no Nordeste brasileiro. Isso porque a empresa mudou a cor do rótulo da marca de água mineral Lôa sem gás de 500 ml, que chega aos pontos de venda em outubro na cor rosa e com uma mensagem de prevenção ao câncer de mama. A água é uma importante aliada na prevenção e no tratamento do câncer de mama, já que a reposição de líquidos é necessária para evitar a desidratação e diminuir a sensação de fraqueza.
Responsável pelo marketing da ISM no Brasil, Dirlene Barros destacou a importância de aderir à campanha: “Abraçar a causa do Outubro Rosa está totalmente alinhada ao nosso maior objetivo que é a promoção da saúde por meio da hidratação com água mineral. Ao mudar o rótulo da embalagem, vamos aproveitar da nossa capilaridade de distribuição para levar a conscientização sobre a importância da prevenção do câncer de mama a muitas pessoas”.
Além dessa ação, a ISM firmou uma parceria com a Clínica da Mulher Anna Paola Noya Gatto, em Salvador. Contribuindo com as ações do outubro rosa da Clínica, a ISM irá disponibilizar a edição especial da água Lôa rosa para médicas, funcionárias e pacientes, reforçando a importância da hidratação como aliada na prevenção e tratamento de câncer de mama.
Nome à frente da Clínica da Mulher, a médica Dra. Anna Paola Noya Gatto destaca que em pacientes em tratamento, estar bem hidratado faz diferença: “Os sintomas indesejados da quimioterapia e radioterapia tendem a ser maiores em pacientes desidratados ou que ingerem pouca água. Todos nós precisamos ingerir de 2 a 3 litros de água por dia de acordo com o nosso peso e atividades desempenhadas”, alerta.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, no Brasil, o câncer de mama é o tipo mais incidente em mulheres de todas as regiões, após o câncer de pele não melanoma. Em 2021, estima-se que ocorrerão 66.280 casos novos da doença, o que equivale a uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres (INCA, 2020). A incidência do câncer de mama tende a crescer progressivamente a partir dos 40 anos, assim como a mortalidade por essa neoplasia (INCA, 2019). O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil, sendo a mais frequente em quase todas as regiões brasileiras.