De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos, e publicado pela revista Health & Place, no início deste ano, a convivência próxima à natureza traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Segundo o levantamento, feito com mais de 40 mil pessoas na capital norte-americana, entre 2011 e 2019, um aumento de 10% nos espaços verdes, na cobertura arbórea ou nos cursos de água na localidade onde os voluntários vivem, reduziu significativamente a probabilidade de os entrevistados reportarem a sua saúde geral como fraca ou regular. Em 2018, uma pesquisa da WWF-Brasil, realizada pelo IBOPE Inteligência, mostrou que se aproximar da natureza é um desejo de 91% dos brasileiros, que 82% valorizam lugares que tenham paisagens naturais quando escolhem um destino para viajar e que 52% costumam realizar mais atividades junto à natureza.
Planejado como um projeto visionário e pioneiro na implantação de recursos tecnológicos que melhoram a eficiência energética e promovem a sustentabilidade e a qualidade de vida para moradores e visitantes, o Monvert, localizado no Horto Florestal, é um dos mais interessantes exemplos de uma convivência harmoniosa entre o homem e a natureza. É assim que Daniel Sampaio, superintendente da OR na Bahia, define o residencial que conquistou recentemente o Prêmio ADEMI como Empreendimento Imobiliário do Ano e o Americas Property Awards de Melhor Empreendimento Residencial Sustentável do Brasil 2023 e 2024, premiação internacional que reconhece a excelência e os mais altos padrões de qualidade em empreendimentos imobiliários de primeira linha globalmente, incluindo desenvolvimento, práticas sustentáveis, design de interiores e arquitetura.
De acordo com Daniel Sampaio, empreendimentos como o Monvert representam o futuro da moradia e das novas tendências comportamentais, ao combinar tecnologia avançada com práticas sustentáveis para criar um ambiente seguro, eficiente e comprometido com a responsabilidade social e ambiental, trazendo enormes ganhos para a saúde física e mental dos moradores. Estudos conduzidos na Universidade de Exeter Medical School, no Reino Unido, também comprovam que ficar mais perto do meio ambiente pode fazer com que a pessoa se sinta mais motivada a praticar esportes e atividades físicas, e esse é o primeiro passo para que se tenha mais qualidade de vida.
Arquiteto responsável por configurar arquitetonicamente os espaços comuns e as áreas de convivência das duas torres (Auvérnia e Borgonha) que compõem o Monvert, Flávio Moura desenvolveu seu projeto a partir da compreensão de que a alma do empreendimento seria unir natureza e tecnologia e integrar o ser humano à cidade. Inserido em um dos bairros da capital baiana que é historicamente marcado pelas suas áreas verdes, o Monvert fez questão de resgatar a conexão com a natureza e ao que há de mais inovador no âmbito da construção civil. O nome faz alusão à expressão francesa monvert, que significa “meu verde”. Como forma de consolidar o seu conceito e ratificar o compromisso do projeto, o empreendimento preservou cerca de 2.600m² de área verde no seu terreno, denominado Espaço Zen.
Segundo o arquieto, a proposta do Monvert também era a de estimular o mercado imobiliário a incorporar novos conceitos e impulsionar práticas mais inovadoras aos seus projetos. “O Monvert representou uma virada de chave para os lançamentos, pois tudo foi concebido para seguir essa tendência de humanização e harmonia com a natureza, utilizando materiais de qualidade e atestados ecologicamente e envolvendo também uma rede de fornecedores alinhada com os valores que estavam sendo colocados em prática”, explica.
Flávio Moura foi o responsável pela ambientação das áreas comuns, que já traziam diferenciais ao mercado de Salvador como o Teen Lounge com simuladores de corrida, o Sport Bar com boliche, academia com 100% dos equipamentos com conectividade integrada, spa, áreas de relaxamento, piscinas abertas e cobertas, quadras esportivas e outros ambientes para a prática de esportes e lazer conjuntas dos moradores.
“Tudo no Monvert é inovador, grandioso e sofisticado, até porque não há nenhum residencial na cidade que possua um boliche, por exemplo. O lounge possui um lustre central concebido em forma de escultura e criado exclusivamente por Flávio Franco para o Monvert, e que é, em si só, uma obra de arte. As paredes foram decoradas com quadros de Lucas Ferraz, conhecido como Kiolo, um dos mais renomados profissionais da nova geração de fotógrafos baianos. Além disso, o empreendimento é tão contemporâneo que seu projeto, criado antes da pandemia, foi readaptado para incluir uma área específica dedicada ao beach tennis, uma tendência que vinha surgindo nos novos edifícios, acompanhando a evolução dos lançamentos do mercado imobiliário pelo país”, explica.
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