Essencial para a vida de todos, o processo de socialização é constante, mas é na infância que o incentivo e oportunidades para o desenvolvimento das habilidades sociais fazem mais diferença. Após a família, é na escola onde é formado um importante núcleo de socialização para as crianças. É nessa fase que elas começam a interagir com o mundo à sua volta e a perceber sentimentos e sensações que as fortalecerão enquanto indivíduos.

De acordo com a Professora Gabriela Sá, Vice-diretora do Colégio Anchieta (ANCHIETINHA – Bela Vista), por meio da socialização na infância as crianças trocam informações com outras crianças da mesma idade, utilizando-se de linguagens semelhantes e aprendendo a respeitar seus próprios limites e o dos outros. “Assim, criam vínculos e aprendem a respeitar o próximo, construindo princípios de colaboração e empatia”, explica.

De acordo com a professora Gabriela Sá, vice-diretora do Colégio Anchieta (ANCHIETINHA – Bela Vista), por meio da socialização na infância as crianças trocam informações com seus coleguinhas, utilizando-se de linguagens semelhantes e aprendendo a respeitar seus próprios limites e o dos outros. “Assim, criam vínculos e aprendem a respeitar o próximo, construindo princípios de colaboração e empatia”, explica.

Ela diz que a maneira como o professor ensina, sua forma de tratar os alunos e sua atitude também são indicadores para a criança perceber como se comportar em suas relações interpessoais e lembra o papel dos profissionais de educação nesse processo. “Os educadores precisam entender que cada criança tem sua história, que são indivíduos únicos. Por ser um espaço de convivência e interação social, é interessante o profissional mediar os relacionamentos na escola”, diz Gabriela.