Aos 18 anos e concluindo o ensino médio, o estudante Gian Lucca Araújo Teixeira afirma que já planejou seu ingresso em uma universidade americana. “Eu tenho me preparado no Villa, fiz o Programa High School para ter o ensino médio reconhecido internacionalmente e com isso facilitar a minha entrada na universidade americana. Já identifiquei as universidades as quais gostaria de fazer meu curso”, afirma o jovem que sonha com Engenharia Mecatrônica.
Assim como Gian, muitos baianos estão optando por este programa que permite a certificação internacional sem sair do Brasil. “Fazer o High School foi um grande aprendizado porque não é um curso de inglês. Eu aprendi sobre a cultura, política e economia dos Estados Unidos, e isso somou muito aos meus conhecimentos”, reitera Gian que desde 2013 é aluno do Villa – Campus de Educação. Com sede em Salvador, o colégio oferece o programa em parceria com a Universidade de Missouri, uma das mais renomadas dos EUA.
Com o Programa High School os alunos são capacitados a participarem de congressos e seminários internacionais, rodadas de negociação, cursos de especialização, mestrado, doutorado, bem como oportunidades profissionais em empresas multinacionais localizadas no Brasil e no exterior. “Nosso programa começa no 9º ano do Ensino Fundamental com as disciplinas que compõem o Currículo Oficial Americano lecionadas por professores nativos da língua inglesa. As disciplinas do currículo brasileiro no Villa são reconhecidas e convalidadas para o currículo americano, compondo o número de créditos necessários à graduação oficial de High School junto aos órgãos reguladores americanos. Desta forma, os alunos recebem dupla titulação ao final do 3º ano do Ensino Médio”, revela Thais Cocchiaro, coordenadora do programa no Villa.
National Honor Society
Este ano, duas alunas do Programa High School do Villa foram convidadas para serem membros da National Honor Society – uma reconhecida organização norte-americana formada por alunos de High School que apresentam resultados acadêmicos de excelência. Por participarem dessa organização, as estudantes estão ampliando o network e aumentando as chances de conseguir uma bolsa de estudos no exterior.
Os participantes do Programa ainda podem participar do Summer Camp, um programa acadêmico e cultural oferecido por uma universidade americana durante o período de recesso no meio do ano. No decorrer deste programa, que tem duração de até três semanas, os alunos têm a oportunidade de conhecer o campus da universidade, realizar cursos ministrados pelos próprios professores da instituição e conhecer os principais pontos históricos e culturais da cidade.
A especialista acredita que, quanto mais cedo a criança iniciar seus estudos na língua inglesa, melhor seu desempenho futuramente. “Segundo os estudos mais recentes da Neurociência, o bilinguismo potencializa a inteligência, estimulando um número maior e mais variado de sinapses cerebrais que contribuem fortemente com o desenvolvimento dos estudantes e com a flexibilidade no modo de pensar”, explica Thais Cocchiaro, que coordena o Programa Bilíngue do Villa, implantado desde o Grupo 2 da Educação Infantil. “Devemos destacar que na educação bilíngue os idiomas não são somente objetos de estudo, mas meios de instrução para outras áreas do currículo escolar, habilitando o aluno a refletir nas duas línguas, bem como a transitar com muita desenvoltura entre a língua materna e a segunda língua.
No Programa Bilíngue, além de adquirir naturalmente a segunda língua, o aluno é ainda mais estimulado, pois desenvolve conteúdos e conhecimentos culturais e sociais em outro idioma. Isso faz com que outras áreas do cérebro sejam ativadas, segundo estudos da neurociência. Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental do Villa, o Programa Bilíngue conta com a parceria da Fieldwork Education, uma renomada instituição britânica, presente em mais de 90 países. O prestígio internacional dos programas oferecidos pela Fieldwork Education é tanto que o Conselho Europeu para Escolas Internacionais (ECIS) escolheu oficialmente um de seus programas, o IPC (International Primary Curriculum), como principal opção de currículo para as novas escolas internacionais da Europa.