Dez meses depois da chegada do coronavírus ao Brasil e vivendo uma fase complexa, de crescimento de casos, estabelecimentos como bares, restaurantes e botequins seguem amargando prejuízos acumulados e pedem socorro. O #GPcomVC, lançado em setembro de 2020, que tem por objetivo apoiar esses estabelecimentos, está reforçando sua atuação diante desse contexto e sendo um dos responsáveis por possibilitar a manutenção de diversos desses locais (mesmo que os estabelecimentos estejam fechados) – e dos empregos de muitas famílias. Ao todo, já são mais de 40 mil estabelecimentos beneficiados e um total de investimento que já ultrapassa R$ 40 milhões no programa, promovido pelo Grupo Petrópolis; que tem em seu portfólio as marcas Itaipava, Petra, Crystal, Cacildis, energético TNT, entre outros.
“É realmente um trabalho muito difícil. Tentamos de tudo: desde delivery até pratos congelados. Uma hora vimos que isso não daria certo e optamos por fechar de vez. Porém o Grupo Petrópolis veio com uma luz no fim do túnel e nos fez a proposta de continuar com a ajuda deles. O programa #GPcomVC veio para nos ressurgir das cinzas. Estávamos decididos a fechar o bar e entregar o imóvel. Meus sócios já estavam longe, cada um pensando no que fazer, e foi quando o Grupo entrou em contato conosco. Estão nos ajudando com várias coisas, incluindo aluguel, reformas e mobiliário”, conta Túlio Ferolla, sócio do Entre Folhas (MG).
Assim como o Túlio, do Entre Folhas (MG), outros estabelecimentos quase fecham as portas por não ter dinheiro para manter o aluguel do espaço onde os negócios funcionavam. Caso do “Seu Bar”, em São José do Rio Preto (SP). Mesma situação do Bar do Valdo, na Vila Matilde, na capital SP; mas também uma realidade para o Lindhu´s Bar (Vitória da Conquista, BA) e para o Bar Altas Horas (Taubaté SP). Todos eles receberam através do #GPcomVC, os valores de alguns meses de aluguel, para conseguirem um fôlego para respirar.
“Nosso programa começou justamente com a ideia de identificar onde estava o gargalo de cada estabelecimento. O Grupo Petrópolis queria não apenas ajudar, mas fazer a diferença para cada parceiro nosso e toda a escala produtiva que ele ajuda a sustentar. Os recursos, em boa parte, são destinados a garantir o aluguel desses locais, ao pagamento do salário dos trabalhadores e também, claro, à adaptação desses bares e restaurantes a essa nova realidade, que pede distanciamento, EPIs e tantos outros itens que, num momento de crise, se colocados no papel, representam um custo alto para esses guerreiros”, explica Eliana Cassandre, Head de Marketing do Grupo Petrópolis.
O apoio chegou em um momento oportuno também para aqueles empresários que já estavam sem saber como manter o quadro de funcionários. São os casos, entre outros, do Refúgio Restaurante (Itabuna, BA), do bar La Casa (Taubaté, SP) e do Itapuama (Itapissuma, PE). Para os donos e funcionários desses locais, o #GPcomVC acertou em cheio ao identificar a dificuldade no pagamento da folha de funcionários. Agora, com o apoio e com o dinheiro em caixa, o Bar Itapuama, em Pernambuco, terá a segurança pelos próximos meses, de que poderá garantir o sustento de seus colaboradores. “O pessoal do Grupo Petrópolis trouxe para cá para o nordeste a mesma ajuda que foi oferecida lá no Rio, em São Paulo, graças a Deus. A gente está sendo muito bem assistido pelo grupo. Com certeza eu acredito que essa ajuda está sendo uma fortificação para muitos outros pequenos empresários que, como eu, estão muito necessitados”, explica Evanildo Alves de Carvalho, proprietário do Bar Itapuama.
Além do apoio aos bares e restaurantes, o #GPcomVC também levou alento a um grupo de 500 baianas de acarajé, membros da ABAM, associação das baianas. Elas ganharam azeite de dendê – insumo fundamental para a produção da iguaria e que inflacionou no último ano. Além disso, cada baiana recebeu um kit de EPIs, máscaras, álcool em gel e também um treinamento que mostrou como voltar a atender clientes na pandemia, mantendo os cuidados para conter a disseminação do vírus. As baianas de acarajé da capital baiana e de outras 10 cidades da Região Metropolitana de Salvador ganharam ainda produtos do Grupo Petrópolis – como água – para venderem e ajudarem em seus fluxos de caixa.
“Nosso papel é apoiar os parceiros. Sabemos que cada região vive uma fase diferente de flexibilização e permissões de funcionamento. O que a gente quer é fazer a diferença para esses pequenos empresários. É ajudar no que eles mais precisam, ajudar a manter aquele negócio vivo, mesmo que ele precise estar fechado nesse momento de pandemia. Mas ajudar esse parceiro e enfrentar as dificuldades junto com ele. Tudo para que na hora que eles possam funcionar, as coisas de fato aconteçam; e com segurança, seguindo todos os critérios que a gente tanto reforça a cada contato: boas práticas, distanciamento social, uso de máscara e de álcool em gel”, reforça Eliana.
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