Criado com o objetivo de defender os interesses dos trabalhadores, bem como as funções do Ministério do Trabalho, extinto recentemente pelo atual Governo, o projeto Trabalho Vivo traz à tona uma discussão sobre a situação do trabalho escravo doméstico no Brasil.
O país carrega em sua bagagem histórias de brasileiros que se deslocam de suas cidades natal, ainda jovens, para trabalhar como domésticos em residências, principalmente de cidades grandes. Muitas vezes essas pessoas são “inseridas” nas famílias das casas em que trabalham, mas não possuem os direitos trabalhistas que empregados domésticos têm por lei, como férias, descanso, FGTS e o 13º salário.
Com esse foco, o Trabalho Vivo levanta esse debate com o objetivo de instruir pessoas que passam por situações semelhantes a reconhecerem e buscarem os seus direitos. O projeto é representado por entidades como o Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia (SAFITEBA), a Associação Gaúcha dos Auditores Fiscais do Trabalho (AGITRA) e o Sindicato Nacional do Auditores Fiscais do Trabalho – Delegacia de Minas Gerais (SINAIT – DS MG).