Uma viagem aos labirintos do passado, do presente e do futuro, com um grupo de personagens marcantes, onde uma mulher entra no corredor de um espelho e depois disso os novelos do tempo se emaranham, assim é O Espelhos Girassóis, primeiro romance de Maviael Melo, poeta, cordelista, cantador, que agora se aventura pelos romances. “O livro adentra no mais resguardado dos nossos sentidos e nos chama a encarar os espelhos de nós mesmos, os reflexos da nossa existência, o bolor que rouba a nitidez da face real da história do país”, conta o autor. A publicação será lançada no dia 20 de março, com um lançamento virtual no canal do Youtube do autor e presença de convidados. O livro tem ilustrações de Cau Gomez, cartunista premiado por diversos trabalhos no mundo e que assina a concepção da capa da publicação.

O livro terá venda no valor de R$ 50,00, através de contato direto com o autor pelas redes sociais, mas serão disponibilizados exemplares gratuitos para bibliotecas estaduais, além de uma versão em braile que será entregue ao Instituto de Cegos da Bahia. Uma versão também será disponibilizada em eBook. O Espelho Girassóis foi escrito e inspirado no momento de isolamento, durante a quarentena do Covid 19, onde também teve a primeira edição lançada, e reforça a importância da Literatura como ferramenta de manifestação de lugar e de expressão dos sentimentos presentes em cada um, em um momento crítico que passa o País e o mundo. “A publicação é direcionada para o público jovem e adulto e é uma viagem na memória do tempo que mostra a importância da leitura, educação e cultura”, diz Maviael.

O Espelho Girassóis retrata uma mulher carregada de vivências, marcada por opressões históricas e acorrentada pelos silêncios impostos, que se liberta e encara sua história nos diversos espelhos da vida, presenciando amores, mortes, crimes, resgates mirabolantes, perseguições cruéis e enigmas cifrados. O livro adentra no mais resguardado dos nossos sentidos e nos chama a encarar os espelhos de nós mesmos, os reflexos da nossa existência, o bolor que rouba a nitidez da face real da história do país.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.